A cirurgia pode ser empregada como tratamento em aproximadamente 10 a 20% dos indivíduos com epilepsia refratária à medicação. Pacientes com crises parciais ou mesmo crises complexas generalizadas são candidatos para cirurgia. Em alguns casos pacientes requerem cirurgia para remoção de lesões ou mesmo de áreas cerebrais que estejam causando epilepsia. A remoção cirúrgica é efetuada após cuidadosa investigação neurológica e neurofisiológica realizada em centro especializado.